RCE
“
Evadiu-se o último anjo germânico do burgo mariano
Foi rasgar
horizontes açorianos entre brancas neblinas matinais
E em novas áreas
de fundeio elaborar o futuro do presente.
De olhos vendados e espada
empunhada equilibra os pratos de seu devir
Constrói sua própria
história e suas asas ficam mais leves
A cada dias mais amplas,
prenúncio de grandes vôos.
Abrigarão seus sonhos e os da princesa do
mar”.